Salgadinho: Estudantes da ECI Dr. Fenelon Nóbrega denunciam precariedade estrutural e realizam protesto por melhorias
Alunos da Escola Cidadã Integral Dr. Fenelon Nóbrega, localizada na 6ª Gerência Regional de Ensino, no município de Salgadinho, entraram em contato com a nossa redação para denunciar as condições inadequadas da unidade escolar.
Segundo os estudantes, a escola enfrenta sérios problemas estruturais, incluindo a ausência de refeitório, biblioteca, salas de aula apropriadas e um espaço adequado para os professores.
De acordo com os relatos, algumas turmas chegam a ultrapassar os 40 alunos em salas pequenas, submetendo estudantes e docentes a um ambiente de calor excessivo e infraestrutura precária.
Em resposta à situação, alguns alunos organizaram um protesto pacífico para reivindicar melhorias urgentes na estrutura da escola e chamar a atenção das autoridades competentes.
O diretor da escola, Sr. Ariano Mota, informou que a escola está funcionando normalmente, com apenas 15% dos alunos participando de um movimento de manifestação. Ele explicou que, no início do ano, a escola recebeu uma equipe de engenheiros e arquitetos que realizaram uma análise estrutural para a instalação de três salas modulares climatizadas, com o objetivo de ampliar o atendimento.
A parceria com a prefeitura também resultou em melhorias de terraplanagem, e uma equipe de engenheiros responsáveis pelas áreas hidráulica e elétrica realizou uma análise em toda a escola para garantir que ela seja completamente climatizada no futuro.
Ariano enfatizou que não proibiu a manifestação dos alunos, mas lamentou que um grupo esteja reivindicando sem esperar por uma conversa prévia. O diretor sugeriu que a solução seria formar uma comissão de 5 a 7 alunos para discutir as questões com a gerente da regional e fazer as reivindicações de forma organizada, evitando a perda de atividades escolares.
Blog do Guedes
Segundo os estudantes, a escola enfrenta sérios problemas estruturais, incluindo a ausência de refeitório, biblioteca, salas de aula apropriadas e um espaço adequado para os professores.
De acordo com os relatos, algumas turmas chegam a ultrapassar os 40 alunos em salas pequenas, submetendo estudantes e docentes a um ambiente de calor excessivo e infraestrutura precária.
Em resposta à situação, alguns alunos organizaram um protesto pacífico para reivindicar melhorias urgentes na estrutura da escola e chamar a atenção das autoridades competentes.
O diretor da escola, Sr. Ariano Mota, informou que a escola está funcionando normalmente, com apenas 15% dos alunos participando de um movimento de manifestação. Ele explicou que, no início do ano, a escola recebeu uma equipe de engenheiros e arquitetos que realizaram uma análise estrutural para a instalação de três salas modulares climatizadas, com o objetivo de ampliar o atendimento.
A parceria com a prefeitura também resultou em melhorias de terraplanagem, e uma equipe de engenheiros responsáveis pelas áreas hidráulica e elétrica realizou uma análise em toda a escola para garantir que ela seja completamente climatizada no futuro.
Ariano enfatizou que não proibiu a manifestação dos alunos, mas lamentou que um grupo esteja reivindicando sem esperar por uma conversa prévia. O diretor sugeriu que a solução seria formar uma comissão de 5 a 7 alunos para discutir as questões com a gerente da regional e fazer as reivindicações de forma organizada, evitando a perda de atividades escolares.
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