Já se passaram quase quatro meses após a morte do estudante José Henrique, na época com apenas 10 anos idade, fato ocorrido nas imediações da escola Jaime Ferreira, local onde o mesmo estudava. Naquela ocasião, a criança foi vítima de um atropelamento, onde sofreu um traumatismo craniano, lutou para viver, mas infelizmente veio a óbito devido à gravidade dos ferimentos.
O ano letivo de 2018 já iniciou, e o movimento de crianças e adolescentes no entono da escola é constante, nos períodos manhã e tarde. Como a unidade fica ao lado da PB-238, o fluxo de veículos motorizados é constante.
Mesmo após a morte do estudante, nenhuma precaução foi tomada até então, em relação ao perigo enfrentado diariamente pelas as crianças. Não há nenhum tipo de informativo, para alertar os motoristas que por ali transitam, como por exemplo, placas de sinalização, faixa de pedestre, no que diz respeito à travessia em frente á escola, etc.
O único quebra-molas que há, atualmente encontra-se com a pintura parcialmente apagada, dificultando a visibilidade dos motoristas.
Redação
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